O tema do Pibid Letras Cult foi "Palavras" para o momento incial... Este assunto é realmente inspirante, afinal, o mundo se resume a "arte de palavrar". Começamos com 2 músicas e 2 poemas, retirados de uma tarefa da Disiciplina Ofinica de Produção de Textos da UnB (ministrada pela professora e coordenadora convidada do Pibid Letras Aya Ribeiro). ~ Natalia Gouveia
1º Vídeo: Palavras - Titãs
Palavras
Palavras não são más
Palavras não são quentes
Palavras são iguais
Sendo diferentes
Palavras não são frias
Palavras não são boas
Os números pra os dias
E os nomes pra as pessoas
Palavra eu preciso
Preciso com urgência
Palavras que se usem
em caso de emergência
Dizer o que se sente
Cumprir uma sentença
Palavras que se diz
Se diz e não se pensa
Palavras não têm cor
Palavras não têm culpa
Palavras de amor
Pra pedir desculpas
Palavras doentias
Páginas rasgadas
Palavras não se curam
Certas ou erradas
Palavras são sombras
As sombras viram jogos
Palavras pra brincar
Brinquedos quebram logo
Palavras pra esquecer
Versos que repito
Palavras pra dizer
De novo o que foi dito
Todas as folhas em branco
Todos os livros fechados
Tudo com todas as letras
Nada de novo debaixo do sol
Titãs - Composição: Marcelo Fromer / Sérgio Britto
Palavras não são más
Palavras não são quentes
Palavras são iguais
Sendo diferentes
Palavras não são frias
Palavras não são boas
Os números pra os dias
E os nomes pra as pessoas
Palavra eu preciso
Preciso com urgência
Palavras que se usem
em caso de emergência
Dizer o que se sente
Cumprir uma sentença
Palavras que se diz
Se diz e não se pensa
Palavras não têm cor
Palavras não têm culpa
Palavras de amor
Pra pedir desculpas
Palavras doentias
Páginas rasgadas
Palavras não se curam
Certas ou erradas
Palavras são sombras
As sombras viram jogos
Palavras pra brincar
Brinquedos quebram logo
Palavras pra esquecer
Versos que repito
Palavras pra dizer
De novo o que foi dito
Todas as folhas em branco
Todos os livros fechados
Tudo com todas as letras
Nada de novo debaixo do sol
Titãs - Composição: Marcelo Fromer / Sérgio Britto
2º Vídeo: Uma Palavra - Chico Buarque
Uma Palavra
Palavra prima
Uma palavra só, a crua palavra
Que quer dizer
Tudo
Anterior ao entendimento, palavra
Palavra viva
Palavra com temperatura, palavra
Que se produz
Muda
Feita de lua mais que de vento, palavra
Palavra dócil
Palavra d'agua pra qualquer moldura
Que se acomoda em baldo, em verso, em mágoa
Qualquer feição de se manter palavra
Palavra minha
Matéria, minha criatura, palavra
Que me conduz
Mudo
E que me escreve desatento, palavra
Talvez à noite
Quase-palavra que um de nós murmura
Que ela mistura as letras que eu invento
Outras pronúncias do prazer, palavra
Palavra boa
Não de fazer literatura, palavra
Mas de habitar
Fundo
O coração do pensamento, palavra
Chico Buarque
Palavra prima
Uma palavra só, a crua palavra
Que quer dizer
Tudo
Anterior ao entendimento, palavra
Palavra viva
Palavra com temperatura, palavra
Que se produz
Muda
Feita de lua mais que de vento, palavra
Palavra dócil
Palavra d'agua pra qualquer moldura
Que se acomoda em baldo, em verso, em mágoa
Qualquer feição de se manter palavra
Palavra minha
Matéria, minha criatura, palavra
Que me conduz
Mudo
E que me escreve desatento, palavra
Talvez à noite
Quase-palavra que um de nós murmura
Que ela mistura as letras que eu invento
Outras pronúncias do prazer, palavra
Palavra boa
Não de fazer literatura, palavra
Mas de habitar
Fundo
O coração do pensamento, palavra
Chico Buarque
1º Poema: Palavras - Carlos Drummond de Andrade
Palavras
Já não quero dicionários
consultados em vão.
Quero só a palavra
que nunca estará neles
nem se pode inventar.
Que resumiria o mundo
e o substituiria.
Mais sol do que o sol,
dentro da qual vivêssemos
todos em comunhão,
mudos,
saboreando-a.
Carlos Drummond de Andrade
Já não quero dicionários
consultados em vão.
Quero só a palavra
que nunca estará neles
nem se pode inventar.
Que resumiria o mundo
e o substituiria.
Mais sol do que o sol,
dentro da qual vivêssemos
todos em comunhão,
mudos,
saboreando-a.
Carlos Drummond de Andrade
2º Poema: Ausência & Cia - Flávia de Almeida
Ausência & Cia.
Uma palavra que jamais escreveste.
Uma palavra que nunca leste.
Uma palavra que em tempo algum viste.
Uma palavra que não disseste nem ouviste.
Uma palavra indicionarizada.
Uma palavra não neologismada.
Uma palavra de língua nenhuma.
Uma palavra nova, em suma.
Uma palavra. Uma.
Flávio Almeida - www.rompenuvem.com
Uma palavra que jamais escreveste.
Uma palavra que nunca leste.
Uma palavra que em tempo algum viste.
Uma palavra que não disseste nem ouviste.
Uma palavra indicionarizada.
Uma palavra não neologismada.
Uma palavra de língua nenhuma.
Uma palavra nova, em suma.
Uma palavra. Uma.
Flávio Almeida - www.rompenuvem.com
Depois fizemos uma dinâmica de procurar o significado do nome de cada pessoa que estava presente. Relembramos as 10 classes de palavras que serão estudas nas próximas sextas-feiras.
1. Estrutura das palavras ~ Natalia Gouveia
Palavra: é uma unidade lingüística de som e
significado que entra na composição dos enunciados da língua. Estudá-las é
estudar os morfemas, ou seja, o elemento formador e capaz de fornecer alguma
noção significativa à palavra que integra, não podem sofrer divisão, justamente
por ser uma unidade mínima de significação. Os morfemas da língua portuguesa
são:
a) RADICAL:
o que contém o sentido básico do vocábulo. Aquilo que permanecer invariável
quando a palavra for modificada. As palavras da língua portuguesa formada a
partir de um mesmo radical constituem famílias de palavras cognatas.
OBS.: Quando se tratar de verbos, obtém-se o radical,
eliminando as terminações AR,
ER e IR.
b) VOGAL
TEMÁTICA: nos verbos, são as vogais A, E e I, presentes à terminação
verbal. Elas indicam a qual conjugação o verbo pertence (1ª: AR; 2ª: ER; 3ª IR).
OBS.: O verbo PÔR pertence a 2ª conjugação, já que deriva do antigo verbo POER.
Nos substantivos e
adjetivos, são as vogais A, E, I, O e U, no final da palavra, evitando
que a mesma termine em consoante.
OBS.: Cuidado para não confundir vogal temática de substantivo
e adjetivo com desinência nominal de gênero.
c) TEMA:
é a junção do radical com a vogal temática. Se não existir vogal temática, o
tema e o radical serão o mesmo elemento. O mesmo ocorrerá, quando o radical for
terminado em vogal. Ex.: LEAL (Radical = Tema/
não há vogal temática); TATU
(Radical = Tema/ Radical terminado em vogal). Em se tratando de verbo, o tema
sempre será a soma do radical com a vogal temática. Ex.: ESTUDAR (Radical = ESTUD; Vogal Temática = A; Tema = ESTUDA).
d) DESINÊNCIAS:
é a terminação das palavras, flexionadas ou variáveis, proposta ao radical, com
o intuito de modificá-las. Modificamos os verbos conjugando-os; modificamos os
adjetivos e substantivos em gênero e numero. Existem dois tipos de desinências:
a verbal e a nominal.
-
Desinência Verbal
Modo-temporais: indicam o tempo e o modo. São quatro:
- -VA e -IA (PRETÉRITO IMPERFEITO/INDICATIVO: estudava, vendia);
- -RA (PRETERITO-MAIS-QUE-PERFEITO/INDICATIVO: estudara);
- -RIA (FUTURO DO PRETERITO/INDICATIVO: estudaria, venderia);
- -SSE (PRETERITO IMPERFEITO/SUBJUNTIVO: estudasse, vendesse, partisse).
Número-pessoais: indicam a pessoa e o número. São
três:
- Grupo1) -I, -STE, -U, -MOS, -STES, -RAM (PRETERITO PERFEITO/INDICATIVO: eu cantei, tu cantaste, ele cantou, nós cantamos, vós cantastes, eles cantaram).
- Grupo2) - , -ES, - , -MOS, -DES, -EM (INFINITVO PESSOAL; FUTURO/SUBJUNT.: era para eu cantar, tu cantares, ele cantar, nós cantarmos, vós cantardes, eles cantarem; quando eu puser, tu puseres, ele puser, nós pusermos, vós puserdes, eles puserem).
- Grupo3) - , -S, - , -MOS, -IS, -M (TODOS OS OUTROS TEMPOS: eu canto, tu cantas, ele canta, nós cantamos, vós cantais, eles cantam – Presente do indicativo).
- Desinência nominal
Gênero: indica o
gênero da palavra, masculino e feminino.
OBS: a vogal -A será desinência nominal de
gênero sempre que indicar o feminino de uma palavra, mesmo que o masculino não
seja terminado em –O. Ex.: CRUA/CRU, ELA/ELE, TRAIDORA/TRAIDOR).
Número: indica o
plural da palavra. É a letra –S, somente quando indicar o plural da palavra.
Ex.: CADEIRAS/CADEIRA, PEDRAS/PEDRA).
e) AFIXOS:
são elementos que se juntam aos radicais para formar novas palavras. São três:
- Prefixo: é o afixo que
aparece antes do radical. Ex.: DEStampar,
Incapaz, Amoral)
- Sufixo: é o afixo que
aparece depois do radical, do tema ou do infinitivo. Ex.: pensaMENTO, acusaÇÃO, felizMENTE).
- Vogal e consoante de
ligação: são vogais e consoantes que surgem entre dois morfemas, para tornar
mais fácil e agradável a pronuncia de certas palavras. Ex.: florEs, bambuZal, gasÔmetro,
canaIs).
2. Formação das palavras. ~ Natalia Gouveia
Observamos
que as palavras podem ser: primitivas ou derivadas, palavras simples ou compostas.
-
Palavras primitivas:
não são formadas a partir de outras (pedra,
casa, paz).
-Palavras derivadas:
são formadas a partir de outras palavras já existentes (pedrada/pedra ferreiro/ferro).
-
Palavras simples: são
formadas apenas por um radical (cidade,
casa, pedra).
-
Palavras compostas:
palavras que apresentam dois ou mais radicais (pé-de-moleque, pernilongo, guarda-chuva).
OBS.: Na
língua portuguesa, existem dois processos mais importantes de formação de
palavras: DERIVAÇÃO e COMPOSIÇÃO.
a)
DERIVAÇÃO
-
Prefixal: processo de
derivação pelo qual é acrescido um prefixo a um radical (DESfazer, INútil).
-
Sufixal: é acrescido
um sufixo a um radical (carrINHO,
livrARIA). Não ocorre em
verbos.
-
Parassintética: são
acrescidos um prefixo e um sufixo simultaneamente ao radical (AnoitECER, PERnoitAR).
- Prefixal e sufixal: palavras acrescidas por um sufixo e
um prefixo no radical, diferencia-se da derivação parassintética no fato de que
se retirarmos o prefixo e o sufixo desse radical e a palavra continuar a ter
sentido será uma derivação prefixal e sufixal. (INfelizMENTE).
-
Regressiva: é a redução da palavra primitiva, produzindo
novo vocábulo; ocorre, sobretudo, nos substantivos deverbais (derivados de
verbos). Nesse processo é comum a confusão entre termo primitivo e derivado.
Ex. Ninguém justificou o ATRASO/ do
verbo atrasar. O DEBATE foi
longo/ do verbo debater.
OBS.:
Sempre que encontrar
um substantivo terminado em A, E, e O, verifique se é concreto ou
abstrato. Se for abstrato deriva do
verbo correspondente (ataque/atacar-primitiva), se é concreto ele é primitivo
em relação ao verbo (telefone/telefonar-derivada).
- Imprópria: consiste na mudança da classe
gramatical da palavra sem que sua forma se altere. Ex.: O JANTAR estava ótimo / Jantar = verbo => substantivo no caso)
b)
COMPOSIÇÃO
- Justaposição: quando não há alteração nas palavras e continua a serem
faladas (escritas) da mesma forma com eram antes da composição. Ex.: GIRASSOL/ gira + sol; PÉ-DE-MOLEQUE/ pé + de + moleque.
- Aglutinação: quando há alteração em pelo menos uma das palavras, seja
na grafia ou na pronuncia. Ex.: PLANALTO/
plano + alto; EMBORA/ em + boa +
hora.
Além
da derivação e da composição, existem outros tipos de formação de palavras, que
são: HIBRIDISMO, ABREVIAÇÃO e ONOMATOPÉIA.
c) HIBRIDISMO: É a formação de palavras a partir da
junção de elementos de idiomas diferentes. Ex.: AUTOMÓVEL/ auto-grego + móvel-latim; BUROCRACIA/ buro-francês + cracia-grego.
d) ABREVIAÇÃO
OU REDUÇÃO: É a
forma reduzida apresentada por algumas palavras. Ex.: AUTO/automóvel; QUILO/
quilograma; MOTO/ motocicleta.
e) ONOMATOPÉIA: Consiste na criação de palavras
através da tentativa de imitar vozes ou sons da natureza. Ex.: FONFOM, COCORICÓ, TIQUE-TAQUE, BOOM!
3. Classe de palavras. ~ Natalia Gouveia
a) SUBSTANTIVO:
a) SUBSTANTIVO:
É a palavra que nomeia os seres. O
conceito de seres deve incluir os nomes de pessoas, de lugares, de
instituições, de grupos, indivíduos e de entes fantasiosos.
*ORAÇÃO: normalmente exerce funções
diretamente ligadas ao verbo – núcleo do sujeito, complemento verbal (OD e OI)
e agente da passiva; pode ainda ser núcleo do complemento nominal, do aposto,
do vocativo, do predicativo do sujeito e do objeto.
CLASSIFICAÇÃO:
A)
Quanto à sua estrutura e formação:
- Simples,
- Compostos,
- Primitivos;
- Derivados.
B)
Quanto ao seu significado e abrangência:
- Concretos,
- Abstratos,
- Comuns,
- Próprios,
- Coletivos.
FLEXÃO
DOS SUBSTANTIVOS
A)
Flexão de gênero.
- Substantivos biformes,
- Substantivos comuns de dois gêneros,
- Substantivos sobrecomuns e epicenos,
- Substantivos de gênero vacilante,
- Gênero e a mudança de significado.
B)
Flexão de número.
- Formação do plural dos substantivos simples,
- Formação do plural dos substantivos compostos.
C)
Flexão de grau.
- Sintético,
- Analítico.
b) ADJETIVO:
É a palavra que caracteriza o
substantivo, atribuindo-lhe qualidades, defeitos e modos de ser; ou
indicando-lhe o aspecto ou estado.
Ex: O jovem brasileiro tornou-se participativo.
O brasileiro jovem enfrenta
dificuldades profissionais.
*LOCUÇÕES ADJETIVAS.
*ORAÇÃO: exerce sempre funções sintáticas relativas aos substantivos,
como adjunto adnominal ou predicativo (do sujeito ou do objeto).
CLASSIFICAÇÃO:
A)
Quanto à sua estrutura e formação:
- Simples,
- Compostos,
- Primitivos;
- Derivados,
- Adjetivos pátrios simples,
- Adjetivos pátrios compostos.
FLEXÃO
DOS ADJETIVOS:
A)
Flexão de gênero.
- Adjetivos biformes,
- Adjetivos uniformes.
B)
Flexão de número.
- Formação do plural dos adjetivos simples (= dos
substantivos simples),
- Formação do plural dos adjetivos compostos.
C)
Flexão de grau.
- Comparativo (igualdade, superioridade e
inferioridade – sintético e analítico)
- Superlativo (relativo de superioridade, relativo
de inferioridade e absoluto – sintético e analítico).
c) ARTIGO:
É a palavra que acompanha o
substantivo, servindo basicamente para generalizar ou particularizar o sentido
desse substantivo. É essencial na especificação do gênero e do número do
substantivo, além de atuarem na derivação imprópria.
CLASSIFICAÇÃO:
A)
Artigo Definido,
B)
Artigo Indefinido.
COMBINAÇÃO
DOS ARTIGOS:
Preposições
|
Artigos
|
|||
O, os
|
A, as
|
Um, uns
|
Uma, umas
|
|
A
|
Ao, aos
|
À, às
|
-
|
-
|
De
|
Do, dos
|
Da, das
|
Dum, duns
|
Duma, dumas
|
Em
|
No, nos
|
Na, nas
|
Num, nuns
|
Numa, numas
|
Por (per)
|
Pelo, pelos
|
Pela, pelas
|
-
|
-
|
4. 1ª Fase do Modernismo Brasileiro. ~ Kátia dos Santos
a) MÁRIO DE ANDRADE:
b) OSWALD DE ANDRADE:
Continuem frequentando o PIBID!!! Garanto que vocês passaram a ter uma outra visão da língua portuguesa. Beijo e até a próxima.... ~ Natália Gouveia
- Poesia:
·
- Linguagem coloquial;
·
- Utilização do verso
livre;
·
- Livre associação de
ideias;
·
- Irreverência;
·
- Valorização do
cotidiano;
·
- Incorporação do
presente;
·
- Humor;
·
- Aproximação com a
prosa; e
·
- Nacionalismo.
- Prosa:
·
- Utilização de períodos
curtos;
·
- Apoio na fala
coloquial; e
·
- Aproximação com a
poesia.
·
Nasceu em 1893 em SP;
·
Morreu em 1945 no mesmo estado;
·
Escreveu desde cedo;
· 1917: publicou o livro ‘Há uma gota de sangue em
cada poema’ com o codinome de Mário Sobral;
· Escreveu Pauliceia Desvairada, que teve grande
importância para o movimento modernista;
· Foi professor universitário no Rio de Janeiro;
· Escreveu poesia, romance, conto e ensaio;
· Algumas de suas obras: Macunaíma, Losango cáqui,
Clã do jabuti, Remate dos males, Lira paulistana, Amar, verbo intransitivo e
Belazarte.
·
Nasceu em 1890 em SP;
·
Morreu em 1954 morreu no mesmo estado;
·
Formou-se em Direito;
· Fez diversas viagens na Europa, aonde conheceu
diversos movimentos vanguardistas;
·
A primeira viagem foi em 1912, lá conheceu
ideais futuristas;
·
Irreverente, polêmico, irônico e de escrita
combativa;
·
Escreveu poesia, romance e teatro;
. Algumas
de suas obras: Pau-Brasil, Os condenados, Memórias sentimentais de João
Miramar, Serafim Ponte Grande, O homem e o cavalo e O rei da vela.
c) MANUEL BANDEIRA:
·
Nascem em 1886 em Recife (PE);
·
Estudou no RJ e SP;
· Abandonou a Escola Politécnica por causa de uma
tuberculose;
· Viajou para a Suíça em busca da cura, lá
conheceu poetas simbolistas franceses;
· Escreveu prosa e poesia;
· Algumas de suas obras: Cinzas das horas,
Carnaval, O ritmo dissoluto, Libertinagem, Estrela da manhã, Estrela da tarde,
Opus 10 e Andorinha andorinha.
Continuem frequentando o PIBID!!! Garanto que vocês passaram a ter uma outra visão da língua portuguesa. Beijo e até a próxima.... ~ Natália Gouveia